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Estratégias de investimento para pequenas empresas

O cenário a seguir pode até parecer incomum, mas todo empresário um dia irá se deparar com o seguinte problema: uma vez Se sua empresa tem lucros sobrando e não tem onde aplicar imediatamente estas reservas, quais as opções mais recomendadas para fazer com este dinheiro? Neste artigo exploraremos as opções mais recomendadas considerando as características das reservas de pequenas empresas. Priorize estratégias de curto prazo Em primeiro lugar, é importante entender que deixar o dinheiro parado em uma conta corrente não é uma opção ideal. A desvalorização do dinheiro ao longo do tempo, devido à inflação e outros fatores econômicos, significa que simplesmente deixar o dinheiro “parado” pode resultar em perdas financeiras significativas. Então, para realizar boas escolhas em investimentos de curto prazo, considere opções de baixo risco e alta liquidez, tais como: – Títulos do Tesouro: Investimentos em títulos do Tesouro Direto podem oferecer retornos modestos, porém seguros, com alta liquidez. – Certificados de Depósito Bancário (CDBs): Os CDBs são uma opção popular entre pequenas empresas devido à sua segurança e à possibilidade de escolha de prazos variados. – Fundos de Investimento de Curto Prazo: Esses fundos oferecem diversificação e gestão profissional, com liquidez imediata para resgates. Considere estratégias de longo prazo Caso sua empresa não tenha planos imediatos para as reservas financeiras e possa investir a longo prazo, existem opções que oferecem retornos mais atrativos, tais como CDBs e LCIs de Longo Prazo. Estas opções oferecem retornos fixos e podem ser ideais para empresas que desejam obter rendimentos acima da inflação e manter parte das reservas aplicadas por um período mais prolongado. Evite títulos de renda variável Por fim, evite investimentos em renda variável, para o dinheiro do seu negócio, como ações, criptomoedas, ETFs e fundos multimercado. Se a prioridade da empresa for preservar o capital, para investimentos futuros na operação, e evitar riscos elevados, esta terceira dica deve ser seguida, pois para se proteger dos riscos de perda, o empresário precisaria dispender tempo de estudo e de realocação dos investimentos, tirando o foco do seu negócio. Conclusão Lembre-se de que a escolha dos investimentos dependerá da situação financeira específica da empresa, de seus objetivos e estratégias de negócios. Recomenda-se sempre envolver um contador ou consultor financeiro para avaliar as melhores opções com base nas necessidades da empresa e no perfil de risco. Ao seguir essas estratégias de investimento, sua empresa poderá proteger suas reservas financeiras, garantir retornos adequados e contribuir para sua saúde financeira a curto e longo prazo. Afinal, tomar decisões financeiras sólidas é essencial para o crescimento e a sustentabilidade do seu negócio. Link Original

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IA: capacidade de adaptação será chave no futuro digital

Comemorado em 1º de maio, o Dia da Inteligência Artificial chama atenção para o avanço do uso dessa tecnologia em diferentes setores da sociedade e para os desafios relacionados à sua implementação e regulação. Embora o termo “inteligência artificial” tenha sido formalizado apenas em 1956, durante uma conferência no Dartmouth College, nos Estados Unidos, as tentativas de reproduzir o raciocínio humano por meio de máquinas remontam à antiguidade. Esses avanços foram possibilitados por marcos históricos importantes. Em 1943, foi proposto o primeiro modelo de rede neural artificial. Em 1950, Alan Turing apresentou o teste que leva seu nome e ainda hoje é referência para medir a capacidade de uma máquina em reproduzir o comportamento humano. Entre as décadas de 1970 e 1990, linguagens específicas e o crescimento da capacidade computacional abriram caminho para o salto tecnológico que consolidou a IA como ferramenta estratégica em escala global. Tecnologia já impacta diferentes áreas e setores Hoje, o uso de IA está presente em diversas aplicações cotidianas, muitas vezes sem que o usuário perceba. Sistemas de recomendação em plataformas de streaming, assistentes virtuais, reconhecimento facial, navegação por GPS e diagnósticos assistidos por computador são exemplos do uso disseminado dessa tecnologia. A adoção da IA se expandiu para áreas como saúde, finanças, agricultura, energia, transporte e educação. Na saúde, ela contribui com diagnósticos mais precisos e tratamentos personalizados. No setor financeiro, é usada para análise de riscos e automatização de investimentos. Em ambientes educacionais, auxilia na personalização do aprendizado. Já no campo, sensores inteligentes e drones aprimoram o monitoramento de lavouras e a gestão de recursos. Regulação e ética ganham destaque no debate sobre o futuro da IA Com o crescimento acelerado do uso da IA, também crescem os debates sobre riscos e responsabilidades. Há preocupações com a transparência dos algoritmos, a proteção dos dados pessoais, o risco de reprodução de vieses e os impactos sobre o emprego. O desafio de explicar decisões tomadas por sistemas automatizados é especialmente crítico em áreas sensíveis, como saúde, segurança pública e justiça. Para Fabiano Carvalho, especialista em transformação digital e CEO da Ikhon Gestão Conhecimentos e Tecnologia, a IA está remodelando tanto a estrutura do trabalho quanto àsas competências exigidas para o futuro. “A inteligência artificial vem acelerando processos e otimizando decisões em diversos setores. Nos próximos anos, veremos uma ampliação ainda maior desse impacto em áreas como cidades inteligentes, logística e administração pública”, afirma. Segundo Fabiano, à medida que tarefas operacionais forem automatizadas, os profissionais precisarão concentrar-se em atividades que exijam raciocínio crítico, criatividade e conhecimento técnico. “O diferencial estará na capacidade de adaptação e no aprendizado contínuo. Quem entender como aplicar a IA de forma ética e eficiente terá mais chances de sucesso”, completa. O especialista também destaca os desafios éticos que acompanham a incorporação da IA no ambiente corporativo. Entre eles, a transparência algorítmica, o risco de discriminação nos dados e a responsabilidade pelas decisões automatizadas. “Muitas vezes, as escolhas feitas por sistemas de IA não são compreensíveis por humanos, o que exige uma governança robusta, com auditorias técnicas, equipes diversas e critérios éticos bem definidos”, explica o CEO da Ikhon. No campo regulatório, o especialista avalia que a regulamentação em andamento é um passo necessário para equilibrar inovação e responsabilidade. Ele cita o AI Act, aprovado na União Europeia, como exemplo de legislação abrangente que prioriza a transparência e o uso seguro da tecnologia. No Brasil, os debates sobre um marco legal seguem em curso no Congresso Nacional, com foco na proteção de direitos fundamentais diante do avanço tecnológico. Fonte: IT Comunicação Integrada Link Original

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Os aluguéis e a casa própria na Reforma Tributária

A reforma tributária introduz o imposto sobre bens e serviços (IBS) e a contribuição sobre bens e serviços (CBS), que passam a incidir sobre operações como compra, venda, locação e arrendamento de imóveis, que antes eram sujeitas apenas a contribuições como PIS e COFINS em algumas situações. Serão considerados contribuintes do IBS e da CBS as pessoas físicas que vendem mais de três imóveis no ano anterior (adquiridos há menos de cinco anos) ou mais de um imóvel construído por si mesmo nos últimos cinco anos. Empresas que vendem imóveis também serão contribuintes, mas com um desconto de 50% na alíquota padrão. A carga tributária efetiva sobre a venda de imóveis será de aproximadamente 15,9% sobre o lucro das operações de venda, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas. Isso representa um aumento em relação ao regime anterior. Imóveis populares Para imóveis populares residenciais novos destinados à moradia, a reforma introduz um redutor social de R$ 100 mil na base de cálculo do IBS e da CBS. Para lotes residenciais, o redutor é de R$ 30 mil, visando tornar os imóveis mais acessíveis para famílias de menor renda. O tributo será devido no ato da alienação, mesmo que o pagamento ainda não tenha sido concluído ou esteja condicionado a fatores futuros, incluindo promessas de compra e venda com pagamento parcial. A reforma afeta os compradores de forma indireta, pois a tributação sobre o vendedor pode ser repassada ao preço final do imóvel, especialmente em transações de imóveis de alto padrão, onde o impacto tributário é maior. O que muda nos aluguéis A alíquota padrão sobre aluguéis será reduzida em 70%, resultando em uma tributação efetiva de até 7,95% sobre o valor dos aluguéis, além da tributação de imposto de renda, quando aplicável. As pessoas físicas com receita anual de mais de R$ 240 mil provenientes de mais de 3 imóveis alugados (equivalente a R$ 20 mil por mês) ou com renda anual de aluguéis ultrapassando R$ 288 mil, mesmo que detenham menos de 3 imóveis alugados. Foi proposta a dedução de R$ 600 na base de cálculo de cada imóvel locado. Ou seja, o tributo será devido somente sobre o valor que ultrapassar essa quantia em relação a cada imóvel. Os inquilinos serão afetados pela reforma tributária ao ver os valores dos aluguéis subirem, pois os proprietários poderão repassar a carga tributária aos locatários, especialmente em casos em que a tributação sobre aluguéis for significativa. A causa do aumento O sonho da casa própria também ficará mais caro após a entrada em vigor da reforma tributária. A venda de um imóvel, atualmente, paga PIS e COFINS, no que se refere aos impostos sobre consumo. Atualmente, um imóvel não paga ICMS, pois imóvel não é mercadoria. Atualmente, também não paga ISS, pois imóvel não é serviço. A partir da unificação do ICMS com PIS, COFINS e ISS, o imóvel ficará sujeito a todos estes impostos, tanto sobre mercadorias quanto sobre serviços, renomeados como IVA (IBS+CBS), este é o motivo do aumento. Link Original

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Golpes financeiros digitais: como se proteger?

Com aumento crescente de processos digitais, as rotinas financeiras migraram quase que completamente para o digital, quase que extinguindo a movimentação física de valores. Boletos, faturas de cartão, transferências bancárias, débito automático, aplicações e resgates realizados de forma programada, pagamentos via app, etc. Tudo isso passou a ser rotina na vida financeira das pessoas e das empresas. Com todos os dados de processos acontecendo no digital, os golpes financeiros se aperfeiçoaram para alcançar o patrimônio das vítimas nestes canais. Como os golpistas pensam e agem? Os golpes financeiros mais conhecidos são relacionados ao roubo de dados. Golpistas enviam links com propostas enganosas, como ofertas de emprego, empréstimos bancários atraentes, produtos em promoção, e outras promessas de vantagens que geralmente fogem da normalidade, se apresentando atrativas. Uma vez aberto o link, no celular ou no computador, uma página que simula o site de um banco ou empresa conhecida irá captar dados da pessoa ou empresa, e a partir desses dados coletados os golpistas executarão a fraude financeira, podendo extorquir as vítimas. Outras formas de agir dos golpistas envolvem oferecer produtos ou serviços falsos por valores atrativos, de forma a enganar o consumidor e obter a conclusão de um pagamento, porém os produtos nunca será entregue. Já mais recentemente temos os golpes envolvendo o envio de valores via PIX, com a solicitação de devolução sendo feita diretamente à vítima, porém fazerfazendo o pix para a conta indicada pelo golpista, a transferência original é estornada, deixando a vítima no prejuízo. Mas, como se proteger? Algumas dicas importantes são: 1 – Sempre desconfie de ofertas muito vantajosas, acima do normal: Vagas de emprego com salários acima do mercado, oferta de crédito com taxas de juros muito baixas e sem muita burocracia para liberação, produtos em oferta por valores muito abaixo do praticado no mercado, etc; 2 – Confira sempre se o link aberto é realmente da empresa ou instituição (Geralmente o golpista irá simular o site real modificando alguns caracteres, como “Magaziine Luiza” ou “Banc0 do Brasil”); 3 – Nunca forneça seus dados pessoais completos, muito menos dados de cartões de crédito se não tiver a certeza de estar em um ambiente seguro (site ou app de empresas com as quais mantém relacionamento financeiro); 4 – Utilize, sempre que possível, cartões virtuais em transações digitais, e administre os limites conforme a necessidade real de utilização, nunca mantendo os limites totais de crédito disponíveis. Por fim, não é uma opção para o empresário deixar de conhecer estes riscos, ou se omitir de tomar atitudes preventivas quanto ao perigo de cair em golpes financeiros. Desde o pequeno negócio, até as grandes empresas, todos devem tomar atitudes e investir na segurança digital das finanças, além de estar cientes de que todos estão sujeitos a cair em golpes financeiros, cada dia mais sofisticados. Link Original

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Pelo segundo ano consecutivo, remuneração mensal fixa média de executivos no Brasil fica estável

As incertezas políticas e econômicas causaram impacto nos rendimentos da alta liderança. É o que revela a Pesquisa de Remuneração para presidentes e diretores executivos da Page Executive, unidade de negócios do PageGroup especializada no recrutamento de executivos de alta liderança. De acordo com o levantamento, a remuneração mensal fixa média desse grupo no Brasil apresentou estabilidade salarial em todos os cargos, independente do porte da empresa. “Mesmo com a remuneração fixa estável, é evidente que as empresas estão sendo criteriosas ao decidir quem manter no centro de suas estratégias. Há uma movimentação intencional para reter líderes que, além de entregarem resultados, consigam engajar times e direcionar transformações em contextos complexos. Em um cenário de baixo crescimento e alta concorrência por perfis diferenciados, essas escolhas dizem muito sobre o tipo de futuro que cada organização pretende construir.”, comenta Humberto Wahrhaftig, diretor executivo na Page Executive O estudo foi realizado de outubro de 2024 a fevereiro de 2025 e contou com a participação de 2 mil executivos de alta liderança que atuam em empresas de diversos setores, de pequeno, médio e grande porte, na América Latina. A remuneração desses profissionais é classificada por faixas, de acordo com o porte de faturamento da empresa onde atuam: até R$ 250 milhões, de R$ 250 milhões a R$ 500 milhões, de R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão e acima de R$ 1 bilhão. Para Paulo Dias, diretor executivo da Page Executive, a estabilidade da remuneração fixa, pelo segundo ano consecutivo, reflete os impactos diretos de um cenário político e econômico ainda incerto. “O ambiente atual impõe cautela nas revisões salariais. O que observamos foi a manutenção dos patamares para a maioria dos executivos, com ganhos acontecendo de forma pontual — mais ligados a contextos específicos de cada empresa do que a uma tendência generalizada de mercado”, explica. “As faixas salariais devem ser interpretadas não apenas pelos valores que apresentam, mas pelo que comunicam sobre o posicionamento da empresa. Ajustes em determinados níveis de remuneração indicam onde a companhia está investindo e quais funções estão ganhando protagonismo dentro do negócio”, afirma Humberto. Confira abaixo como ficou a remuneração para cada cargo analisado na alta liderança: CEO “Apesar de estarmos falando do principal cargo da organização, os ajustes salariais para CEOs foram pontuais. Em muitos casos, a manutenção da remuneração vem acompanhada de uma cobrança ainda maior por entrega de resultados, liderança em transformação digital e preparação de sucessores”, diz Wahrhaftig. Até R$ 250 milhões: Ano Faixa de remuneração 2023 R$ 40 mil a R$ 65 mil 2024 R$ 40 mil a R$ 65 mil   Estabilidade   “Líderes de Recursos Humanos têm um papel central em momentos como este, apoiando a alta liderança na condução de negociações com os demais executivos de forma cautelosa e alinhada à cultura organizacional. Ainda assim, observamos uma estabilidade na remuneração média desses profissionais”, comenta Paulo. CTO “Com a readequação do mercado de tecnologia, muitas organizações diminuíram o fluxo de grandes investimentos e aumentos nas remunerações, mantendo a estabilidade do salário dos CTOs”, explica Humberto. CCO “Sofrendo com ajustes econômicos, a área comercial não registrou muitas movimentações salariais em 2023. Foram observados apenas leves crescimentos em empresas com maior faturamento e capacidade de investimentos”, diz Wahrhaftig. COO “A remuneração média dos diretores de operações, no geral, manteve o índice dos últimos anos, salvo exceções onde esses executivos possam ter acumulado mais responsabilidades”, completa Dias. Fonte: Conteúdo Comunicação Link Original

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Médicos podem usar contratos de aluguel para reduzir carga tributária

A rotina de médicos no Brasil está prestes a ganhar uma dimensão ainda mais estratégica. Com a implementação da reforma tributária prevista para 2026, profissionais da saúde que possuem clínicas ou imóveis comerciais poderão reduzir a carga tributária de maneira significativa, utilizando contratos de aluguel para gerar créditos tributários. A nova legislação representa uma transformação no sistema atual, trazendo tanto desafios quanto oportunidades. Para quem se preparar adequadamente, será possível transformar despesas fixas em benefícios fiscais e otimizar a saúde financeira dos negócios. Reforma tributária e o novo IVA: o que muda para médicos A principal mudança será a substituição de diversos tributos pelo novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA). No modelo atual, médicos não conseguem aproveitar créditos fiscais sobre despesas como aluguel. Com o IVA, essa dinâmica se altera: determinados custos operacionais passarão a gerar créditos tributários compensáveis. De acordo com levantamento da KPMG, mais de 420 mil médicos estão inscritos no Conselho Federal de Medicina (CFM). Estima-se que, até 2025, esse segmento seja responsável por mais de 7,4 milhões de metros quadrados de novas construções comerciais. Como contratos de locação podem gerar créditos tributários O mecanismo é simples, mas estratégico. Suponha que um médico pague R$ 1.000 de aluguel por mês, com 8,43% de tributos embutidos no valor. Isso gera um crédito tributário mensal de R$ 84,30. Se o profissional tiver receita de R$ 10.000 em procedimentos médicos e pagar 12% de IVA (R$ 1.200), poderá abater R$ 84,30 do valor devido. Ao longo de um ano, essa dinâmica pode representar economias expressivas, principalmente em clínicas de médio e grande porte. Cuidados na estruturação dos contratos de locação Para que o benefício seja aproveitado plenamente, a formalização dos contratos de aluguel deve seguir padrões que atendam à nova legislação tributária. Um ponto crucial é decidir se o contrato estará em nome de pessoa física ou jurídica, pois essa escolha impacta diretamente na possibilidade e no volume de créditos tributários. Especialistas recomendam que clínicas avaliem: A titularidade do contrato; A correta discriminação dos valores de aluguel e encargos; A regularidade dos fornecedores de imóveis e serviços. Despesas operacionais: mais oportunidades de geração de crédito Além dos contratos de locação, despesas rotineiras de funcionamento das clínicas poderão gerar novos créditos tributários, como compras de medicamentos, contratação de serviços e aquisição de equipamentos médicos. A importância da antecipação e do planejamento tributário O sucesso nessa nova realidade tributária depende da preparação prévia. Médicos e empresários da saúde precisam revisar contratos, fornecedores e processos internos, ajustando-se às exigências do novo modelo. Reforma tributária: risco ou oportunidade? Apesar das incertezas, a reforma tributária pode representar uma oportunidade única para o setor médico. Se corretamente aproveitada, permitirá reduzir a carga tributária e elevar o nível de gestão e controle financeiro das clínicas. A hora de se preparar é agora A reforma tributária de 2026 será um divisor de águas. Médicos que entenderem as novas regras e se anteciparem às exigências poderão transformar custos em economia tributária e ganhos de eficiência. Quer se aprofundar mais? Acompanhe nossas matérias especiais sobre reforma tributária e saiba como proteger o futuro financeiro da sua clínica. Link Original

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Entrega da pré-preenchida do Imposto de Renda 2025 cresce e atinge quase metade do total

A utilização da declaração pré-preenchida do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) com login gov.br representou 46% das mais de 15 milhões de entregas feitas à Receita Federal entre 17 de março e 24 de abril de 2025. O número confirma o avanço da modalidade, que em 2024 foi utilizada por 41% dos declarantes. Gerida pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), a plataforma gov.br facilita a identificação segura dos cidadãos e a integração com os sistemas públicos, agilizando o preenchimento da declaração de IR. O Secretário de Governo Digital, Rogério Mascarenhas, destacou que o crescimento do uso da pré-preenchida demonstra a eficiência dos serviços digitais no país.  “O login gov.br integrado a outros sistemas garante a segurança dos dados e facilita a vida das pessoas”, afirmou Mascarenhas. Crescimento contínuo da pré-preenchida Nos últimos anos, o uso da declaração pré-preenchida via gov.br apresentou crescimento expressivo: em 2022, representava apenas 7% das entregas. Em 2024, já somava 41%, e, para 2025, a Receita Federal estima que mais de 26 milhões de declarações sejam enviadas nessa modalidade, o que representaria 57% do total. A pré-preenchida traz vantagens relevantes para o contribuinte, como a redução de erros no preenchimento e maior agilidade no envio da declaração. Além disso, optar por essa modalidade e solicitar a restituição via Pix são critérios secundários que podem melhorar a posição do contribuinte na fila de restituição. Segurança reforçada e atenção ao preenchimento Para utilizar a declaração pré-preenchida, é necessário ter uma conta nível Prata ou Ouro no gov.br, que garante maior segurança na autenticação. Para quem conta com apoio de terceiros na entrega do IR, é possível autorizar o acesso sem precisar compartilhar senha, utilizando o site ou aplicativo Meu Imposto de Renda da Receita Federal. O secretário do Governo Digital alerta sobre a importância de proteger o acesso. “A conta GOV.BR é pessoal e deve ser preservada. O ideal é sempre ativar a verificação em duas etapas para garantir a segurança.” Apesar da praticidade, os usuários da pré-preenchida ainda precisam revisar os dados fornecidos automaticamente e incluir informações complementares, como rendimentos recebidos, bens adquiridos e outros dados obrigatórios, munidos da documentação comprobatória necessária. Como fazer a declaração pré-preenchida? Todos os contribuintes podem usar a declaração pré-preenchida, independentemente da forma escolhida para fazer o preenchimento. Veja o passo a passo: Pelo computador Baixe o programa da declaração do IR 2025 no site da Receita Federal; Faça login com a sua conta gov.br; Na tela inicial, clique em “Nova”; Escolha a opção “Iniciar declaração a partir da pré-preenchida”. Pelo portal e-CAC (online) Acesse o portal e-CAC com sua conta gov.br; No menu, clique em “Declarações e Demonstrativos”; Depois, selecione “Meu Imposto de Renda”; Clique em “Preencher declaração online”; Na próxima tela, escolha “Iniciar Declaração” e depois selecione “Pré-Preenchida”. Pelo celular (app Receita Federal) Baixe ou abra o app “Receita Federal”; Faça login usando a conta gov.br; Escolha o ano da declaração (2025); Clique em “Iniciar Declaração”; Selecione a opção “Pré-Preenchida”. Com informações adaptadas do MGI Link Original

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